Este texto é uma continuação de Como passei em medicina na federal.
A primeira dica para quem quer passar em concurso público é: faça exercícios.
OK, você já ouviu isso muitas vezes. OK, você já tentou e não deu certo. OK, este texto é mais um daqueles textos inúteis que dão dicas que todo mundo sabe mas ninguém aplica.
Calma, colega. Existem motivos científicos para lhe convencer de que estudar resolvendo questões é uma boa ideia. E eu vou te dar três motivos específicos, baseados em evidência e corroborados pela minha experiência pessoal. Hoje vamos passar por essas bases teóricas. No próximo texto, eu vou explicar em detalhes como aplicá-los no seu cronograma de estudos.
Espero que não seja mais um daqueles textos inúteis com dicas lugares-comuns que ninguém aplica.

Ops!
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Agora, no aprendizado de língua estrangeira, o fator decisivo é input more para desenvolver o speaking. Se você esquecer o input, não haverá output. Você precisa de repertório, arcabouço, artíficios teóricos para produzir, aplicar, concretizar, materializar em vários cenários de abordagens. Você não concretiza seu propósito só com a teoria ou só com a prática. Precisa-se da harmonização dos dois aspectos.
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Sempre precisa dos dois. Mas mesmo no ensino de línguas em geral nos dedicamos mais a métodos passivos do que deveríamos, porque é mais fácil e mais cômodo. Eu lembro de ler uma cartilha sobre o ensino de idiomas que falava sobre isso; era um paradigma inputar muito e esperar que o aluno desenvolvesse naturalmente a capacidade de produzir; hoje, já se reconhece o benefício de estimular output desde cedo.
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