Tenho sido convencida, cada vez mais, de que o mundo tem me afetado mais pelas infelicidades do que pela felicidade. As coisas ruins afetam mais do que as boas. Mas, como você sabe, as teorias que formulo na minha cabeça são mais instáveis que o próprio universo. Daí, acho que existe uma questão também de perspectiva: será que damos tanta atenção pro negativo que deixamos escapar o positivo? Provavelmente existe uma resposta pra isso e, com absoluta certeza, você sabe qual é ela.
Na minha vida, as boas surpresas geralmente se dão no que eu chamo de sutilezas inesperadas. São coisas mínimas, mas que têm um potencial elefantíaco de se tornarem grandes bons encontros. Um bom exemplo disso pode ser uma mensagem recebida, aleatoriamente e inesperadamente, às 8:39 pm.

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