Ainda que te procure, te vejo e não te encontro, te toco e não te sinto, te trago, mas meu ímpeto é te respirar. Haverá droga que cure a tua ausência?
Do suor do teu rosto comerás
É comovente contemplar o amor materno, mesmo que em meio a cadáveres, sangue e líquido amniótico. Ainda mais tocante é poder trazer um bálsamo àquela situação.
Este não é um texto de conteúdo
Contabilizamos lazeres, cronometramos leituras, nos decepcionamos a cada segundo gasto pensando sobre tantos segundos gastos.
Nossos sambas, belos e dolorosos
O sofrimento é normal e desejar não o ter é inútil. Parece mais pacífico e belo compreender nossos dramas e admirá-los.
Ode ao fracasso
Estou cansado de escrever sobre minhas vitórias. Hoje escrevo sobre meus fracassos.
Ao meu primeiro amor
Quem nunca escreveu uma cartinha de amor não viveu.