Meu amigo fez um teste de personalidade que disse que ele não era tão assertivo. Logo ele, que acertara tanto na vida.

Na Alemanha, você precisa pedir expressamente que o garçom não lhe sirva um líquido que vai corroer seu esôfago.

Os Pirahã não têm palavras para denominar o que chamamos de laranja, em oposição ao que é vermelho. Eles têm apenas quatro palavras para denominar todas as cores.

Rosso no italiano, rojo no espanhol e russu no siciliano não provêm da mesma raiz que o inglês red, mas sim diretamente do latim russus, um termo então relativamente raro.

Na verdade Guilherme não provém do inglês William, mas sim do alto alemão antigo Willehelm, ou seja, willeo (vontade, determinação) + helm (capacete, proteção).

Centenas de milhares de palavras resultam pouco para expressar o que sentimos.

A palavra “pesadelo” é curiosa. Nosso primeiro impulso é defini-la como um sonho ruim, mas pesadelos são mais que isso. Existem sonhos bons e sonhos ruins, e existem pesadelos. Eles são outra coisa. Em inglês, pesadelo é “nightmare”, o que também é diferente de “bad dream”. A partícula “mare” originalmente se refere a um demônio... Continuar Lendo →